terça-feira, 14 de dezembro de 2010


O futuro aglomerado pica meus olhos
Eu ainda encontro a hora de exercitar
No uniforme com as duas listras brancas

Destrave minha seção da areia
Cerc fora à borda da água
Eu aperto um gasmask em minha cabeça

Em minha praia na noite
Banhe em meu luar

Batida de um outro petroleiro as rochas
Abandonado para derramar para fora sua entranhas
A areia é atada com glops pegajosos

Brilho cintilante do luar de O em cima
As ondas e a água obstruíram-se com óleo
Os gás brancos cozinham acima do solo


Eu squash peixes inoperantes entre meus dedos do pé
Tentativa a não pisar em alguns ossos
Eu giro ao redor e eu vou para casa

Eu deslizo para trás através de minha porta do porão
Desligue tudo que esse I possui abaixo
Mergulho em minha cuba de madeira escaldando

Minha própria praia na noite
Luar elétrico

Haverá sempre uma lua
Sobre Marín

Nenhum comentário:

Postar um comentário